quinta-feira, 2 de agosto de 2012

COMPAREMOS


ALLONS ... ENFANTS DE LA PATRIE!!!!   BRAVO!!!

Isto é o que, no   cargo de Presidente, o François Hollande fez (não palavras mas... actos)   em 56 dias de governo.
Estes factos   têm sido escondidos pela imprensa portuguesa por orientação do ministro da   propaganda, Relvas, e com a cumplicidade do próprio Passos, onde não se   vislumbra qualquer referência, para que os portugueses não façam   comparações entre o que é feito (como prometido) pelos socialistas franceses   com o que este regime passista não faz, apesar da exaustiva promessa   eleitoral em que iria abater as "gorduras", entre outras   mentiras.

Os dados que aqui   constam são oficiais, e foram traduzidos do Le Monde:

- Suprimiu 100%   dos carros oficiais e mandou que fossem leiloados; os rendimentos respectivos   foram para o Fundo da Previdência e destinam-se a serem distribuídos pelas   regiões com maior número de centros urbanos e com os subúrbios mais   ruinosos.
- Tornou a enviar   um documento (doze linhas) para todos os órgãos estatais que dependem do   governo central em que comunicou a abolição do "carro da empresa" provocativa   e desafiadora, quase a insultar os altos funcionários, com frases como   "se um executivo que   ganha  650.000 €/ano, não se pode   dar ao luxo de comprar um bom carro para si com o seu rendimento do trabalho,   significa que é muito ambicioso, é estúpido, ou desonesto. A nação não precisa   de nenhuma dessas três figuras " . Fora os   Peugeot e os Citroen 345 milhões de euros foram salvos imediatamente e   transferidos para criar (a partir de 15 de Agosto de 2012) 175 institutos de   pesquisa científica avançada de alta tecnologia, assumindo o emprego de 2560   desempregados jovens cientistas, "para aumentar a competitividade e   produtividade da nação."
- Aboliu o   conceito de paraíso fiscal (definido "socialmente imoral") e emitiu um   decreto presidencial que criou uma taxa de emergência de aumento de 75% em   impostos para todas as famílias que ganhem mais de 5 milhões de   euros/ano. Com esse dinheiro (mantendo assim o pacto fiscal) sem afectar   um euro do orçamento, contratou 59.870 diplomados desempregados, dos quais   6.900   a partir de 1 de Julho de 2012, e depois outros 12.500   em 01 de Setembro, como professores na educação pública.
- Privou a Igreja   de subsídios estatais no valor de 2,3 milhões de euros que   financiavam exclusivas escolas privadas, e pôs em marcha (com esse dinheiro)   um plano para a construção de 4.500 creches e 3.700 escolas primárias, a   partir dum plano de recuperação para o investimento em infra-estrutura   nacional.
- Estabeleceu um   "bónus-cultura" presidencial, um mecanismo que permite a qualquer pessoa pagar   zero de impostos se se estabelecer como uma cooperativa e abrir uma livraria   independente contratando, pelo menos, dois licenciados desempregados (a partir   da lista de desempregados), a fim de economizar dinheiro dos gastos públicos e   contribuir para uma contribuição mínima para o emprego e o relançamento de   novas posições sociais.
- Aboliu todos os   subsídios do governo para revistas, fundações e editoras, substituindo-os por   comissões de "empreendedores estatais" que financiam acções de actividades   culturais com base na apresentação de planos de negócios relativos a   estratégias de marketing avançados.
- Lançou um   processo muito complexo que dá aos bancos uma escolha (sem impostos): Quem   proporcione empréstimos bonificados às empresas francesas que produzem bens   recebe benefícios fiscais, e quem oferece instrumentos financeiros paga uma   taxa adicional: é pegar ou largar.
- Reduziu em 25% o   salário de todos os funcionários do governo, 32% de todos os deputados e 40%   de todos os altos funcionários públicos que ganhavam mais de € 800.000 por   ano. Com esse valor (cerca de 4 mil milhões) criou um fundo que dá garantias   de bem-estar para "mães solteiras" em difíceis condições financeiras que   garantam um salário mensal por um período de cinco anos, até que a criança vá   à escola primária, e três anos se a criança é mais velha. Tudo isso sem   alterar o equilíbrio do orçamento.
Resultado: Olhem que SURPRESA !!!
O spread com títulos alemães caiu, por magia.
A inflação não aumentou.
A competitividade da produtividade nacional aumentou no mês de Junho, pela primeira vez nos últimos três anos.


Portanto, as   promessas eleitorais estão a ser cumpridas na íntegra, passo a passo. E é   assim que tem de ser, mas só possível com gente de carácter e que honra a sua   palavra dada ao povo antes do dia das eleições.
Nem vou comparar os   56 DIAS de François Hollande com o que têm feito em UM ANO os Passos Coelho e Paulo Portas, com a colaboração de  Silva.  

TVP

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